DOI:
https://doi.org/10.14483/25909398.23568Publicado:
2025-12-18Número:
Vol. 13 Núm. 13 (2026): Enero-junio 2026Sección:
Sección CentralCorposições para Descolonizar a Educação Física
Body to decolonize physical education
Cuerpo para descolonizar la educación física
Palabras clave:
corposição, decoloniality, physical education, teacher training, movement (en).Palabras clave:
corposição, decolonialidad, educación física, formación de docentes, movimiento (es).Palabras clave:
corposição, decolonialidade, educação física, formação de professores, movimento (pt).Descargas
Resumen (pt)
O exercício da colonialidade do corpo consiste em incorporar hierarquias e transformar as diferenças em desigualdades, promovendo separações que preten dem um corpo distanciado de si. O corpo é político, é onde o poder pode se tornar dominação... é também a possibilidade de perceber, de modificar a perspectiva e coletivizar as aprendizagens. Corposição é um conceito e um método de investigação e ação pedagógica que se preocupa com as invenções de possibilidades de composição entre os corpos para aprender em conexão com a diferença, pensando com o corpo todo. É nesse movimento que esta investigação acontece, utilizando como campo a unidade curricular Ritmo e Movimen to, presente na formação em Educação Física. Aglome ram-se as experiências de uma bicha professora em relação com as de estudantes de um curso de graduação em educação física, entrelaçados com os pensamentos de autoras que inventam saídas, sempre coletivas, para uma educação que exercite descolonizações.
Resumen (en)
The exercise of the coloniality of the body consists of incorporating hierarchies and transforming differences into inequalities, promoting separations that aim to distance the body from itself. The body is political, it is where power can become domination... it is also the possibility of perceiving, of changing perspectives and of collectively learning. Corposição is a concept and a method of investigation and pedagogical action that concerns itself with the invention of possibilities of composition between bodies to learn in connection with difference, thinking with the whole body. It is in this movement that this investigation takes place, using as a field the curricular unit Rhythm and Movement, present in the Physical Education course. The experiences of a queer teacher are grouped together with those of students in an undergraduate course in physical education, intertwined with the thoughts of authors who invent solutions, always collective, for an education that exercises decolonizations.
Resumen (es)
El ejercicio de la colonialidad del cuerpo consiste en incorporar jerarquías y transformar las diferencias en desigualdades, promoviendo separaciones que pretenden distanciar al cuerpo de sí mismo. El cuerpo es político, es donde el poder puede convertirse en dominación... es también la posibilidad de percibir, de modificar la perspectiva y colectivizar el aprendizaje. La corposição es un concepto y un método de investigación y acción pedagógica que se ocupa de la invención de posibilidades de composición entre cuerpos para aprender en conexión con la diferencia, pensando con todo el cuerpo. Es en este movimiento que se desarrolla esta investigación, utilizando como campo la unidad curricular Ritmo y Movimiento, presente en la formación de la Educación Física. Las experiencias de una profesora bicha se combinan con las de estudiantes de una carrera de educación física, entrelazadas con los pensamientos de autores que inventan soluciones, siempre colectivas, para una educación que ejercite la descolonización.
Referencias
BETTI, M. Educação Física como prática científica e prática pedagógica: reflexões à luz da filosofia da ciência. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. v.19, n.3, p.183-197, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas, SP: Papirus, 1988.
CRENSHAW, K. Demarginalizing the intersection of race and sex: a black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics. 1989.
DELEUZE, G.; GUATARRI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. V. 4. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2012.
DI CARVALHO, v. corposições cartografia das bicha. 2023. 264f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2023.
FOUCAULT, M. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975/1976). São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 28. reimp. Rio de Janeiro: Graal, 2010.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
HOOKS, b. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
LUGONES, M. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, p. 935-952, set.-dez. 2014.
LUGONES, M. Colonialidad y género. Revista Tábula Rasa, Bogotá, n. 9, p. 73-101, jul.-dez. 2008.
NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educação física, currículo e cultura. São Paulo: Phorte, 2009.
PIRES, R. G. História da Educação Física na Bahia: o percurso da formação profissional. 2007. 154f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2007.
STRAZZACAPPA, M.; MORANDI, C. Entre a arte e a docência – a formação do artista da dança. Campinas: Papirus, 2012
Cómo citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
Licencia
Derechos de autor 2025 vina di carvalho

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
This work is licensed under a https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es




