Maternagem e(m) Performance: Poéticas de um Corpo que Tece, Cuida e Cria*

Mothering and(in) Performance: Poetics of a Body that Weaves, Cares, and Creates

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Resumen (pt)

Este artigo analisa o processo criativo em desenvolvimento na pesquisa de mestrado que investiga como experiências autobiográficas, práticas de maternagem e referências feministas se entrelaçam na construção de novas narrativas sobre a maternidade. A questão central é: como a criação artística pode questionar e subverter
representações idealizadas da experiência materna? A pesquisa adota uma perspectiva crítica e poética, fundamentada em teorias feministas e metodologias autoetnográficas, ativando memórias, imagens oníricas e práticas performativas. A metáfora da teia orienta o processo criativo, propondo conexões entre corpo, linguagem e sensibilidade. Entre os achados, destaca-se a arte como espaço de invenção, resistência e expressão de experiências dissidentes. O artigo propõe ampliar os repertórios simbólicos da maternidade nas artes e sugere futuros estudos com outras corporalidades.

Resumen (en)

This article explores the creative process underway in a master’s research project investigating how autobiographical experiences, mothering practices, and feminist references intertwine in constructing new narratives about motherhood. The central question is: how can artistic creation challenge and subvert idealized representations of maternal experience? The research adopts a critical and poetic perspective, grounded in feminist theories and autoethnographic methods, activating memories, dream imagery, and performative practices. The metaphor of the web guides the creative process, proposing connections between body, language, and sensitivity. Among the findings, art stands out as a space of invention, resistance, and expression of dissident experiences. The article suggests expanding symbolic repertoires of motherhood in the arts and proposes future studies involving other bodies and intersectional perspectives. 

Resumen (es)

Este artículo analiza el proceso creativo en desarrollo dentro de una investigación de maestría que explora cómo experiencias autobiográficas, prácticas de maternaje y referencias feministas se entrelazan en la construcción de nuevas narrativas sobre la maternidad. La pregunta central es: ¿cómo puede la creación artística cuestionar y subvertir representaciones idealizadas de la experiencia materna? La investigación adopta una perspectiva crítica y poética, fundamentada en teorías feministas y metodologías autoetnográficas, activando memorias, imágenes oníricas y prácticas performativas. La metáfora de la telaraña guía el proceso creativo, proponiendo vínculos entre cuerpo, lenguaje y sensibilidad. Entre los hallazgos, destaca el arte como espacio de invención, resistencia y expresión de experiencias disidentes. El artículo propone ampliar repertorios simbólicos de la maternidad y sugiere estudios futuros con otras corporalidades.