DOI:
https://doi.org/10.14483/25909398.23944Publicado:
2025-12-18Número:
Vol. 13 Núm. 13 (2026): Enero-junio 2026Sección:
Sección CentralUma resposta interseccional e situada ao identitarismo do feminismo branco
An intersectional and situated response to the identitarism of white feminism
Una respuesta interseccional y situada al identitarismo del feminismo blanco
Palabras clave:
Identity politics, Interseccionality, Racialization, Whiteness, White feminism (en).Palabras clave:
Blanquitud, Feminismo blanco, Interseccionalidad, Política de identidad, Racialización (es).Palabras clave:
Branquitude, Feminismo branco, Interseccionalidade, Política de identidade, Racialização (pt).Descargas
Resumen (pt)
Neste trabalho me proponho a realizar um ensaio crítico ao identitarismo presente no movimento feminista, em especial, o identitarismo branco. Para tanto, o divido em duas seções: uma na qual discorro sobre a origem da política de identidade no feminismo, seus problemas e propostas interseccionais de solução, e outra na qual me centro em raça como categoria que revela e desmonta a branquitude. Concluo com o entendimento de que o processo corporificado de situarse (e, portanto, racializarse) contribui para um projeto político de maior igualdade (e desracialização).
Resumen (en)
In this paper, I propose a critical essay on identitarianism within the feminist movement, particularly white identitarianism. To this end, I divide the work into two sections: one in which I discuss the origins of identity politics in feminism, its issues, and the intersectional proposals for addressing them; and another in which I focus on race as a category that reveals and dismantles whiteness. I conclude by arguing that the embodied process of situating oneself (and thus racializing oneself) contributes to a political project of greater equality (and deracialization).
Resumen (es)
En este trabajo me propongo realizar un ensayo crítico sobre el identitarismo presente en el movimiento feminista, en especial el identitarismo blanco. Para ello, lo divido en dos secciones: una en la que abordo el origen de la política de identidad en el feminismo, sus problemáticas y las propuestas interseccionales como vía de solución; y otra en la que me centro en la raza como categoría que revela y desmantela la blanquitud. Concluyo con el entendimiento de que el proceso corporalizado de situarse (y, por tanto, de racializarse) contribuye a un proyecto político de mayor igualdad (y desracialización).
Referencias
REFERÉNCIAS
Ahmed, S. (2015) La política cultural de las emociones. México, D.F.: Universidad Nacional Autónoma de México.
Bento, C. (2022) Pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das letras.
________. (2023) O branco na luta antirracista: limites e possibilidades - Robin DiAngelo, Cida Bento e Thiago Amparo. In: Ibirapitanga & Schucman, L. Branquitude: diálogos entre racismo e antirracismo. São Paulo: Ed. Fósforo.
Cardoso, L. (2023). O protagonismo negro no desvelar da branquitude - Deivison Faustino, Lourenço Cardoso e Luciana Brito. In: Ibirapitanga & Schucman, L. Branquitude: diálogos entre racismo e antirracismo. São Paulo: Ed. Fósforo.
Ciriza, A (2002). Pasado y presente. El dilema Wollstonecraft como herencia teórica y política. Publicado en Teoría y Filosofía Política: La Recuperación de los Clásicos en el Debate Latinoamericano, compilado por Atilio Borón y Alvaro De Vita, CLACSO – USPI, Bs. As.
__________ (2019). Horizontes temporales para pensar la emancipación: leer en clave feminista y desde el sur. p 21-34. Buenos Aires: Universidad de Buenos Aires, Facultad de Filosofía y Letras. Revista Mora.
Collins, P. H., & Bilge, S. (2016). Interseccionalidade. São Paulo, Brasil: Boitempo.
Curiel, O. (2013). De las identidades a la imbricación de las opresiones. En: G. Córdoba, D. Corral & M. Suárez (Eds.). Tejiendo de otro modo: Feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en Abya Yala (pp. 41-54). Editorial Universidad del Cauca, 2023.
Dávila, I. (1997). Las mujeres revolucionarias francesas exigieron el sufragio universal. ¿Lo enseñamos en las escuelas?. Universidad Nacional de La Plata: Clio & asociados, la historia enseñada, n°2, p 37-48.
Davis, A. (1981). Mulheres, raça e classe. Boitempo, 2016.
DiAngelo, R. (2018). Fragilidade Branca. Rio de Janeiro: UFRJ, Dossiê Racismo. v. 21, n. 3, p. 35-57.
Dussel, E (1996). Filosofía de la liberación. Nueva America: Bogotá.
Fanon, F (1952). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EdUFBA, 2008.
Fernandes, F (1972). O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difusão europeia do livro.
Fraser, N. (1991). Repensar el ámbito público: una contribución a la crítica de la democracia realmente existente. In: Habermas and the public sphere. Ed. Craig Calhoun. Cambridge: M.A: M.I.T. press.
Glissant, É. (1995). Introdução a uma poética da diversidade. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2005.
Gonzalez, L. (2018). Por um feminismo afro-latino-americano. In: Gonzalez, L. Primavera para as rosas negras: Lélia Gonzalez. Rio de Janeiro, Brasil: Zahar.
Hooks, B. (2000). Tudo sobre o amor: novas perspectivas. São Paulo: Editora Elefante, 2021.
Krenak, A. et al. (2019). Existência e diferença: o racismo contra os povos indígenas. Revista Direito e Práxis. Vol. 10 (03). Rio de Janeiro: UERJ.
Marcinik, G. (2018) Branquitude nos movimentos feministas: uma análise dos processos de subjetivação e racialização de mulheres brancas. UERJ, Centro de Educação e Humanidades, Instituto de psicologia: Rio de Janeiro.
Nascimento, T. (2020). Leve sua culpa branca pra terapia. n-1 edições.
Schucman, L. (2012). Entre o “encardido” o “branco” e o “branquíssimo”: raça e poder na construção da branquitude paulistana. São Paulo: USP.
Zakaria, R. (1978). Contra o feminismo branco. Tradução Solaine Chioro, Thaís Britto. 1 ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2021.
Cómo citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
Licencia
Derechos de autor 2025 Thais Mateo Zygmunt

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
This work is licensed under a https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es




