DOI:
https://doi.org/10.14483/25909398.23611Publicado:
2025-12-18Número:
Vol. 13 Núm. 13 (2026): Enero-junio 2026Sección:
Sección CentralTranslocar: Por un Pensamiento Situado en Movimiento
Translocar: For a Thought Situated in Movement
Translocar: Por um Pensamento Situado em Movimento
Palabras clave:
danza, cuerpo, migración, empoderamiento femenino (es).Palabras clave:
Dance, body, migration and women's empowerment (en).Palabras clave:
Dança, Corpo, Migração e Empoderamento de Mulheres (pt).Descargas
Resumen (es)
This article, derived from the results of my doctoral thesis, co-directed by Dr. Maria Teresa Garcia (UDFJC) and Dr. Monique Martínez (UT2J), explores possible intersections between dance, gender and migration based on the bodily experiences and life stories of migrant women from different contexts. Inserted in the field of Artistic Studies, the investigation starts from the understanding that migrant bodies carry memories, resistances and knowledge that challenge geographical boundaries and stereotypical social representations about being a woman. Given the historical invisibility of female experiences, the study seeks to understand how dance practices can act as tools for political expression and identity construction. In this sense, Translocar proposes a methodological path that seeks to make visible skills and devices in dance that can expand the ways of problematizing and valuing the life experiences of migrant women, with the horizon of transforming vulnerabilities historically associated at them.
Resumen (en)
This article, derived from the results of my doctoral thesis, co-directed by Dr. Maria Teresa Garcia (UDFJC) and Dr. Monique Martínez (UT2J), explores possible intersections between dance, gender and migration based on the bodily experiences and life stories of migrant women from different contexts. Inserted in the field of Artistic Studies, the investigation starts from the understanding that migrant bodies carry memories, resistances and knowledge that challenge geographical boundaries and stereotypical social representations about being a woman. Given the historical invisibility of female experiences, the study seeks to understand how dance practices can act as tools for political expression and identity construction. In this sense, Translocar proposes a methodological path that seeks to make visible skills and devices in dance that can expand the ways of problematizing and valuing the life experiences of migrant women, with the horizon of transforming vulnerabilities historically associated at them.
Resumen (pt)
Este artigo, como um dos resultados de minha tese doutoral, codirigida pela Dra. Maria Teresa Garcia (UDFJC) e por la Dra. Monique Martínez (UT2J) indaga possíveis intersecções entre dança, gênero e migração a partir das experiências corporais e histórias de vida de mulheres migrantes de diferentes contextos. Inserida no campo dos Estudos Artísticos, a investigação parte da compreensão de que corpas migrantes carregam memórias, resistências e saberes que desafiam fronteiras geográficas e representações sociais estereotipadas sobre o ser mulher. Frente à invisibilização histórica das experiências femininas, o estudo busca compreender como práticas em dança podem atuar como ferramentas de expressão política e construção de identidades. Neste sentido se propõe Translocar, um caminho metodológico que busca visibilizar competências e dispositivos em dança que possam ampliar as formas de problematizar e valorizar as experiências de vida de mulheres migrantes, tendo como horizonte a transformação de vulnerabilidades historicamente associadas a elas.
Referencias
Anthias, F. (2012). Transnational Mobilities, Migration Research and Intersectionality.
Nordic Journal of Migration Research, 2(2). 102-110. DOI: 10.2478/v10202-011
0032-y
Assis, G. de O., Padilla, B., & França, T. (2021). Gênero e mobilidades no tempo presente.
Todapalavra editora. http://hdl.handle.net/10071/28081.
Anzaldúa, G. E. (1987). Borderlands/La Frontera: La nueva mestiza. Capitán Swing
libros.
Bardet, M. (2012). Pensar con mover. [Publicación independiente]
Bardet, M. (2018). Del punto de vista a un acercamiento teórico-práctico: lo articular. Em
Pensar con la danza: Epistemologías, estéticas y políticas del cuerpo danzante (pp.
13-28). Universidad Jorge Tadeo Lozano.
Bovio, A. R. (1990). Las Fronteras del Cuerpo, Crítica a la Corporalidad. Joaquín Mortiz
(Cuadernos).
Castillo, (2018). La performance como metodología política. Para el estudio de mujer y
feminidades en Colombia: acción-agencia y transformación. Le theatre appliqué.
Universidad de Toulouse, Francia.
García Schlegel, M. T. (2014a). La nación unificada en el escenario: Sonia Osorio y el
Carnaval de Barranquilla. Revista Jangwa Pana, 13(1), 186–194. Universidad del
Magdalena, Santa Marta, Colombia.
Guerrero, M. F. (2008b). O ato compositivo na improvisação em dança: uma relação entre
hábitos e mudança de hábitos. Travessias: Pesquisas em Educação, Cultura,
Linguagem e Arte, 2(1).
Disponível em: http://erevista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/2860/2255
hooks, b. (2013). Ensinando a transgredir: A educação como prática da liberdade (M.
Cipolla, Trad.). São Paulo: WMF Martins Fontes.
hooks, b. (2019). Erguer a voz: Pensar como feminista, pensar como negra (2nd ed.). São
Paulo: WMF Martins Fontes.
Hercoles, R. (2017). Dramaturgia da dança: A inerência entre forma e sentido no
movimento. DANÇA: Revista do Programa de Pós-Graduação em Dança, 4(7).
Collins, P. H. (1998). La política del pensamiento feminista negro. In M. Navarro & C.
Stimpson (Eds.), ¿Qué son los estudios de mujeres? Fondo de Cultura Económica.
Liedo, B. (2022). Vulnerabilidad [Vulnerability]. Ramon Llull Journal of Applied Ethics,
1(13).
Lorde, A. (2020). Irmã Outsider (S. Borges, Trad.; 1ª ed.; 1ª reimp.). Belo Horizonte:
Autêntica.
Lugones, M. (2011). Hacia un feminismo decolonial sin marcas. La manzana de la
discordia, 6(2), 105-119.
Marinucci, R. (2007). Feminization of migration ? REMHU - Revista Interdisciplinar da
Mobilidade Humana, 15(29), 11-23.
Martins, C. F. (2002). Improvisação, dança e cognição: os processos de comunicação no
corpo (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São
Paulo.
Mandoki, K. (2006). Prácticas estéticas e identidades sociales: Prosaica 2. México: Siglo
XXI Editores.
Martinez Thomas, M. (2023) La investigación creación aplicada Primeras pistas de reflexión desde Francia. Revista TransMigrARTS, 3, 10-22.
https://www.transmigrarts.com/wp-content/uploads/2023/08/Investigacion-Creacion-Aplicada-TMA3-A.pdf
Meyer, S. (2017). A pesquisa como experiência: A ação da teoria e a prática do
conhecimento em dança. Revista Científica/FAP (Curitiba, Online), 17, 12–28.
Paxton, S. (n.d.). Material for the spine: A movement study. Contredanse Editions.
Pedraza, Z. (2011). La “educación de las mujeres”: El avance de las formas modernas de
feminidad en Colombia. Revista de Estudios Sociales, 41, 72–83. Bogotá:
Universidad de los Andes.
Segato, R. (2005). Violência, gênero e raça: O que se passa na América Latina. Editora
Unesp.
Sheets-Johnstone, M. (2011). The primacy of movement (2nd ed.). Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins Publishing Company.
Sevegnani, C. (2019). Acordos temporários: Coexistência e coimplicações na improvisação em dança [Doctoral dissertation, Universidade Federal da Bahia]. Universidade Federal da Bahia.
Cómo citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
Licencia
Derechos de autor 2025 Aline Vallim de Melo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
This work is licensed under a https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es




