Senti pensar-hacer desde una perspectiva decolonial

Abstract Available Metrics How to Cite

Abstract (es)

Una perspectiva decolonial nos permite comprender ue, en el largo trayecto de la modernidad/colonialidad, las artes han sido un espacio de agencia y disputa en la construcción de significados, identidades y sensibilidades. Como tal, han estado atravesadas por cada una de las dimensiones del patrón colonial –racista y patriarcal– del poder que controla el conocimiento, la autoridad, la economía, la subjetividad, el género, la naturaleza, así como la sensibilidad y sus productos. Desde esta perspectiva, entender cómo funciona la colonialidad y cuáles han sido y están siendo las respuestas a la opresión, racialización y clasificación social, dentro y más allá del campo de las artes, son tareas urgentes y complementarias.

Abstract (en)

A decolonial perspective allows us to understand that, throughout the long history of modernity/coloniality, the arts have been a space of agency and contestation in the construction of meanings, identities, and sensibilities. As such, they have been permeated by each of the dimensions of the colonial pattern—racist and patriarchal—of power that controls knowledge, authority, the economy, subjectivity, gender, nature, as well as sensibility and its products. From this perspective, understanding how coloniality functions and what the responses to oppression, racialization, and social classification have been and are, within and beyond the field of the arts, are urgent and complementary tasks.

Abstract (pt)

Uma perspectiva decolonial nos permite compreender que, ao longo da longa história da modernidade/colonialidade, as artes têm sido um espaço de agência e contestação na construção de significados, identidades e sensibilidades. Como tal, elas têm sido permeadas por cada uma das dimensões do padrão colonial – racista e patriarcal – de poder que controla o conhecimento, a autoridade, a economia, a subjetividade, o gênero, a natureza, bem como a sensibilidade e seus produtos. Nessa perspectiva, compreender como a colonialidade funciona e quais foram e são as respostas à opressão, à racialização e à classificação social, dentro e além do campo das artes, são tarefas urgentes e complementares.