La enseñanza como puente de la vida

Teaching as bridge of Life

Abstract Authors Available Metrics How to Cite

Abstract (es)

En La enseñanza como puente de la vida de Estela Quintar se reconoce como idea central “la Pérdida del sentido de lo que se hace y por qué se hace” (Quintar, 2009, p 37). Para la autora, se debe reflexionar a América Latina, desde lógicas epistémico-didácticas “que nos lleven a comprender con mayor claridad la función sustantiva de las lógicas de razonamiento en la construcción de conocimiento y, por ende, las creencias, mitos y ritos que desde la modernidad siguen parametrizando formas de comprender y de ver la realidad” (Quintar, 2009, p 13); la historia deviene al sujeto, es decir somos producidos y productores de la historia.  Es así como propone un “pensar compartido” desde la realidad histórica.

Abstract (en)

In Estela Quintar's Teaching as Bridge of Life, “Loss of the sense of what is done and why it is done” is recognized as the central idea (Quintar, 2009, p 37). For this author, we must reflect on Latin America, from epistemic-didactic logics “that lead us to understand more clearly the substantive function of reasoning logic in the construction of knowledge and, therefore, the beliefs, myths, and rites that from modernity continues to parameterize ways of understanding and seeing reality" (Quintar, 2009, p 13); history becomes the subject, that is, we are produced and producers of history. This is how she proposes a "shared thinking" from historical reality.

Abstract (pt)

No Ensino como ponte de vida de Estela Quintar “a perda do sentido do que se faz e porque se faz” é reconhecida como a ideia central (Quintar, 2009, p 37). Para a autora, devemos refletir sobre a América Latina, a partir de lógicas epistêmico-didáticas "que nos levem a compreender com maior claridade a função substantiva das lógicas de raciocínio na construção do conhecimento e, portanto, as crenças, mitos e ritos que desde a modernidade continuam a parametrizar as formas de compreender e ver a realidade ”(Quintar, 2009, p 13); a história torna-se sujeito, ou seja, somos produzidos e produtores de história. É assim que se propõe um "pensamento compartilhado" a partir da realidade histórica.